Por enquanto esse é o principal problema da industria nuclear. Para que não haja risco de contaminação , o “lixo” deve ser mantido em cápsulas ultra-seguras de chumbo e concreto.
No Japão, há uma pesquisa muito promissora para encontrar-se uma solução para o problema do lixo atômico: um reator subcrítico, capaz de diminuir, com ajuda de um acelerador de partículas, o tempo de vida da radioatividade de resíduos de milhares para centenas de anos. Segundos os físicos, o primeiro reator devem começar a operar em 2015.
Para a energia nuclear seguir como uma fonte limpa e segura, também é preciso haver uma fiscalização mundial de como a tecnologia é usada. Há sempre o medo de que instalações nucleares sejam usadas para a produção de bombas. “O problema não é os países terem reatores nucleares, mas o de não estarem abertos para inspeções que garantam que a finalidade dos seus programas atômicos seja pacifica.” Diz Odair Dias Costa, presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear. O responsável por essa inspeção é a Agencia Internacional de Energia Atomica, organismo da ONU. O papel da agencia não é o de impedir países de produzir energia nuclear, e sim o de assegurar que a tecnologia atômica está sendo direcionada somente para fins pacíficos.
Postagem de: Kally, Tais, Valéria e Gustavo Ferraz.
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