1) Primeiro são coletadas as pedras de urânio, que são relativamente fáceis de encontradas (500 vezes mais que o ouro). Daí saí o yellow cake, um tipo de pó amerelo.
2) A partir daí, o urânio é enriquecido. Existem 3 tipos de urânio: o mais raro é o isótopo 234 e o mais comum é o 238 (que compõe 99,3% do total). O uranio 235 é o mais instável: suas ligações quebram bem fácil, por isso é o preferido das usinas. Para usar o urânio como combustível, é preciso enriquecê-lo: botar um pouco de U235 no U238.
3) Depois de separado, triturado e enriquecido, o urânio vira pastilhas de um centímetro de altura e 0,8 centimetros de diâmetro. Cada uma delas gera energia suficiente para uma casa durante um mês. Até aqui, o urânio é uma pedra comum, que não emite radioatividade perigosa, é em forma de pastilha que ele vira energia na usina nuclear.
4) Depois da fissão nuclear na usina o que resta são os átomos radioativos de plutônio, iodo, césio e dezenas de outros elementos. O plutônio emite radiação alfa, que é captada pelos ossos humanos e causa câncer em poucos dias. Roupas, ferramentas, peças e canos impregnadas de radioatividade são lixos atômicos mais leves.
5) O plutonio precisa ser armazenados em câmaras de concreto e chumbo até que pare de oferecer tantos riscos – cerca de 24000 anos. As usinas de Angra I e II produzem 43 toneladas desse lixo atômico por ano. Ele também p ode voltar ao laboratório e serem usadas em bombas atômicas com a de Nagasaki.
Postagem de: Jéssica Gularte, Késsia, Kally, Valéria, Gustavo Ferraz e Tais.
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